Diretoras
É professora, tradutora e realizadora audiovisual. Ela é professora assistente no curso de Letras Inglês da Universidade Estadual do Ceará, e coordena o Grupo de pesquisa em Tradução audiovisual LETRAA (legendistas, tradutores e audiodescritores) e o cineclube Cine Alicerce. Seu curta-metragem, Marco foi exibido em diversos festivais, dentre eles o GRANDE PRÊMIO BRASILEIRO DE CINEMA DE 2020 e 52º FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO. Seu mais novo filme, Válvula recebeu o prêmio de melhor filme no Júri Popular, do 13° Festival Noia de Cinema Brasileiro.
Sara Benvenuto
É atriz, roteirista e diretora do filme "Tea For Two", vencedor do Prêmio Guarani de melhor curta-metragem. Atuou nos curtas "Os cuidados que se tem com o cuidado que os outros devem ter consigo mesmo", "Filme Catástrofe", ambos dirigidos por Gustavo Vinagre. Atuou também no longa-metragem "Lembro Mais dos Corvos", no qual codirigiu com o mesmo diretor. Por "Lembro Mais dos Corvos", recebeu o prêmio Helena Ignez, na 21ª Mostra Tiradentes.
Julia Katharine
É diretora e roteirista. Participou da equipe de roteiros de séries da Netflix, Gloob e HBO. Também realizou três curtas metragens - “A boneca e o silêncio (2015)”, “Mãe não chora (2019)” e “A felicidade delas (2019)” - premiados nacional e internacionalmente e agora se dedica ao seu primeiro longa-metragem.
Carol Rodrigues
É diretora e diretora de fotografia de São Paulo. QUEBRAMAR é seu segundo curta-metragem e teve sua estreia em Tiradentes 2019 e no IDFA 2019 (competição). Ganhou o prêmio de Melhor Documentário em Clermont-Ferrand 2020, além de melhor curta-metragem no Queer Lisboa 2020, entre outros. No Brasil, passou por diversos festivais e foi eleito melhor curta brasileiro no Olhar de Cinema 2019, entre outros prêmios. Um Homem Satisfeito (2015), co-dirigido com Bruno Cucio, é seu curta de estreia. Como diretora de fotografia assinou diversos curtas (Tea For Two, de Julia Katharine, Sweet Heart, de Amina Jorge, Entre, de Bárbara Santos e Ana Carolina Marinho, Quem Matou Eloá, de Livia Perez) 3 longas (Chão, de Camila Freitas, Lembro Mais dos Corvos, Gustavo Vinagre, Para'i, de Vinícius Toro) e 1 série (Noturnos, dirigidas por Caetano Gotardo e Marco Dutra).
Cris Lyra
É multiartista e tradutora. Duas das várias mãos que fizeram "Amor de Ori" (2017). Produtora do curta-metragem "Pra Jorrar" (2018), co-dirigido por Bruna Castro e Camila Florentino. Duas das quatro mãos que bordam "à beira do planeta mainha soprou a gente" (2020). Pesquisa e faz Tradução Afrodiaspórica no grupo de pesquisa Traduzindo no Atlântico Negro (UFBA). Mexe com as imagens, com as palavras e com o que mais aparecer.
Bruna Barros
É realizadora audiovisual e diretora de espetáculos performáticos. Graduanda em Bacharelado Interdisciplinar, na UFBA. Em 2018 co-dirigiu o curta-metragem “Pra Jorrar” com Camila Florentino. Atualmente em processo de exibição do curta documental “à beira do planeta mainha soprou a gente”, filme que co-dirigiu com Bruna Barros. Integra o grupo de experimentos performáticos “Granadás“e através dele dirigiu os espetáculos “O Grito das Passaranhas” (2016) e “Correnteza” (2019).